Vítima da sorte ou senhor do seu destino...
Desde que o mundo é mundo, que o homem tenta desvendar os mistérios que o circundam. Numa busca constante ele procura respostas para as suas inquietudes tentando assim facilitar o seu caminhar por este plano.
Dono de uma liberdade que o capacita a escolher o que melhor satisfaz os seus anseios, segue modificando, ou adaptando-se, a novas estruturas comportamentais, reestruturando o seu modo de vida através dos tempos.
Hoje, máquinas sofisticadas e cada vez mais eficientes têm facilitado ou até substituído a mão de obra do homem.
Em resposta, e preocupado em acompanhar todo esse processo evolutivo, o homem tem ocupado o seu tempo em aperfeiçoamentos de novas técnicas que, por sua vez, geram novos objetivos e consequentemente, novas buscas são empreitadas sucessivamente.
O interessante disso tudo é que, mesmo em meio a todo esse desenvolvimento tecnológico, e de tantas descobertas científicas, ele, o homem, não consegue a tranquilidade para enfrentar as atribulações do dia a dia que ainda o apavora.
Um fato curioso que chama a atenção é a insegurança dele diante do término – ou início – de ciclos como o milênio, século ou mesmo o ciclo anual.
Muito se fala das mudanças bruscas e influências planetárias que ocorrem nos fins e início deles, principalmente dos maiores e coletivos.
O que se percebe no passar dos tempos é que, sabedor disso, o homem busca na religião e/ou nas filosofias diversas – ou mesmo nas crendices populares, caminhos alternativos para saírem ilesos desses processos. Isto, quando não ficam a mercê da predição daqueles que se dizem sabedores do destino do mundo ou que, simplesmente ignora o fato de que ele próprio é capaz de transmutar tais influências.
Na verdade, essa busca constante e os questionamentos que o afligem, fazem parte do processo de crescimento individual. Às vezes sofrível...
Enquanto o homem não se der conta que é dual na sua constituição, e procurar ouvir mais o seu EU interior – extensão da Energia Divina presente em cada ser e –, ele estará fadado a levar uma vida medíocre e sem grandes expectativas.
Com base nos meus parcos conhecimentos, diria que pode não ser tão fácil ter esse domínio de si – e de tudo o quanto o rodeia –, no entanto, também não é tão complicado assim. Exige apenas que você se conheça bem, escute o seu EU interior e coloque em prática a passagem bíblica que diz: “... tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4.13).
Logicamente, que não basta você acreditar no que acaba de ler, e sim, estar ciente de que é, principalmente, através da ação que revelamos o Deus interior. Portanto, se faz necessário arregaçar as “mangas” e ir à luta!
Só assim passará a uma condição mais harmônica e, por conseguinte, fortalecido diante das intempéries do dia a dia, delineando, aos poucos, o seu destino.
Talvez (e apenas talvez) seja esse é um dos grandes segredos do bem viver.
Desde que o mundo é mundo, que o homem tenta desvendar os mistérios que o circundam. Numa busca constante ele procura respostas para as suas inquietudes tentando assim facilitar o seu caminhar por este plano.
Dono de uma liberdade que o capacita a escolher o que melhor satisfaz os seus anseios, segue modificando, ou adaptando-se, a novas estruturas comportamentais, reestruturando o seu modo de vida através dos tempos.
Hoje, máquinas sofisticadas e cada vez mais eficientes têm facilitado ou até substituído a mão de obra do homem.
Em resposta, e preocupado em acompanhar todo esse processo evolutivo, o homem tem ocupado o seu tempo em aperfeiçoamentos de novas técnicas que, por sua vez, geram novos objetivos e consequentemente, novas buscas são empreitadas sucessivamente.
O interessante disso tudo é que, mesmo em meio a todo esse desenvolvimento tecnológico, e de tantas descobertas científicas, ele, o homem, não consegue a tranquilidade para enfrentar as atribulações do dia a dia que ainda o apavora.
Um fato curioso que chama a atenção é a insegurança dele diante do término – ou início – de ciclos como o milênio, século ou mesmo o ciclo anual.
Muito se fala das mudanças bruscas e influências planetárias que ocorrem nos fins e início deles, principalmente dos maiores e coletivos.
O que se percebe no passar dos tempos é que, sabedor disso, o homem busca na religião e/ou nas filosofias diversas – ou mesmo nas crendices populares, caminhos alternativos para saírem ilesos desses processos. Isto, quando não ficam a mercê da predição daqueles que se dizem sabedores do destino do mundo ou que, simplesmente ignora o fato de que ele próprio é capaz de transmutar tais influências.
Na verdade, essa busca constante e os questionamentos que o afligem, fazem parte do processo de crescimento individual. Às vezes sofrível...
Enquanto o homem não se der conta que é dual na sua constituição, e procurar ouvir mais o seu EU interior – extensão da Energia Divina presente em cada ser e –, ele estará fadado a levar uma vida medíocre e sem grandes expectativas.
Com base nos meus parcos conhecimentos, diria que pode não ser tão fácil ter esse domínio de si – e de tudo o quanto o rodeia –, no entanto, também não é tão complicado assim. Exige apenas que você se conheça bem, escute o seu EU interior e coloque em prática a passagem bíblica que diz: “... tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4.13).
Logicamente, que não basta você acreditar no que acaba de ler, e sim, estar ciente de que é, principalmente, através da ação que revelamos o Deus interior. Portanto, se faz necessário arregaçar as “mangas” e ir à luta!
Só assim passará a uma condição mais harmônica e, por conseguinte, fortalecido diante das intempéries do dia a dia, delineando, aos poucos, o seu destino.
Talvez (e apenas talvez) seja esse é um dos grandes segredos do bem viver.
Vanda Jacinto
Enviado por Vanda Jacinto em 20/03/2016
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