Medida do possível...
Quando meus olhos te veem e minha alma transborda de desejo, sei então que essa é a medida certa do possível.
Quando os teus lábios tocam os meus e sorvo deles tua essência, dando-me, pois, o sabor do teu mel, sei que essa é a medida do possível.
Quando tento ludibriar o tempo, este vilão que insiste em me fazer lembrar a distância iminente entre nossos corpos apaixonados e ávidos de prazer, sei que essa é a medida do possível.
Quando sublimo, na tua ausência, o desejo nem sempre suprido nas efêmeras frações deste mesmo tempo tão impiedoso, sei que essa é a medida do possível.
Quando meto os pés pelas mãos, esquecendo-me que basta um novo encontro, para que tudo se renove e se acalme... Mesmo sendo um pouco tarde, lembro-me que esta é a medida do possível!
Quando meus olhos te veem e minha alma transborda de desejo, sei então que essa é a medida certa do possível.
Quando os teus lábios tocam os meus e sorvo deles tua essência, dando-me, pois, o sabor do teu mel, sei que essa é a medida do possível.
Quando tento ludibriar o tempo, este vilão que insiste em me fazer lembrar a distância iminente entre nossos corpos apaixonados e ávidos de prazer, sei que essa é a medida do possível.
Quando sublimo, na tua ausência, o desejo nem sempre suprido nas efêmeras frações deste mesmo tempo tão impiedoso, sei que essa é a medida do possível.
Quando meto os pés pelas mãos, esquecendo-me que basta um novo encontro, para que tudo se renove e se acalme... Mesmo sendo um pouco tarde, lembro-me que esta é a medida do possível!
Vanda Jacinto
Enviado por Vanda Jacinto em 10/04/2020
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